Hoje comprei uma livro da Cecília Meireles , lá na cidade na Livraria Elizart (Sebo Literário onde fui para comprar um livro do admirável C.S.Lewis não o encontrando)
e na ausência dele pedi por Cecília e fui aresentada a dois títulos e minha intuição pediu o que comprei já que financeiramente não dava para os dois. (esse mês já gastei tanto! que nem sei como vou pagar.)
Aqui brevemente já me deparei com essa enormidade de maravilha na Apresentação do livro que li so um trechinho. (com certeza vou trazer na íntegra).
E quis colocar numa imagem muito bela mas não sei escrever sobre as fotos e nem quis entrar nessas páginas online para editar.
Então pesquisei no Google como se fazia isso e fui orientada a utilizar o Paint, que não consegui localizar aqui e mais uma vez fui no Google e perguntei "onde fica o Paint no computador" pois eu não sabia, sério! e ainda assim não consegui localizar. Então me lembrei que o conhecia do Windows Photos e abri lá.
Nossa que luta. Quanta burricizinha, meu Deus!
Quando aprender vou fazer algo muito lindo pois me encantei com a leveza dessa citação,
Aprender com os que os seus olhos viam.
Também me sinto assim, sempre observando tudo que se coloca na minha frente ou que eu me coloco diante.
Afinidade.
Quando penso que não fiz faculdade, nem tive acesso a uma grande literatura e ainda não posso ter como gostaria, que não tive amigos doutos (agora sim), que nasci e ainda vivo num lugar pobre
e que meu s pais nem sabiam le; eu penso que Deus me deu a maior das riquezas, a minha curiosidade de viver as coisas e me lançar nos singelos convites que me convidam a adentrar no desconhecido, como quando impressionada com um comentário na internet resolvi escrever a pessoa que o elaborou e assim deu-se início a meus estudos iunguianos
e que tanto me harminozou internamente.
Quando penso que não fiz faculdade, nem tive acesso a uma grande literatura e ainda não posso ter como gostaria, que não tive amigos doutos (agora sim), que nasci e ainda vivo num lugar pobre
e que meu s pais nem sabiam le; eu penso que Deus me deu a maior das riquezas, a minha curiosidade de viver as coisas e me lançar nos singelos convites que me convidam a adentrar no desconhecido, como quando impressionada com um comentário na internet resolvi escrever a pessoa que o elaborou e assim deu-se início a meus estudos iunguianos
e que tanto me harminozou internamente.
Mas voltando ao livro de Cecília (que aqui me trouxe) como posso deixar de reverenciar alguém que conversa comigo sem qualquer esforço ou sem a de pretensão de autoajuda, e balbucia ao meu coração o inefável.
Pois já falei aqui que não leio por indicação ou intenção de aprender, mas por suave encantamento quando minha intuição me murmura quem eu devo ler.
E foi assim que descobri a delicadeza e extravagante
sensibilidade de Cecília Meireles.
E foi assim que descobri a delicadeza e extravagante
sensibilidade de Cecília Meireles.
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