Eu não sei.
De fato eu não sei o porque dos poetas e intelectuais atuais, e explicitamente os do twitter, precisarem tanto de palavras excepcionalmente rebuscadas, por vezes, e muitas das vezes, indecifráveis sem o recurso de um dicionário, para esboçar um olhar sobre a indecifrável poesia da vida. Tem uns que parecem que estão redigindo um tratado.
Consigo concluir tudo, menos ( e que isso seja muito mais um modismo desnecessário e enfadonho e um encher linguica óbvio) que eles queiram deixar o mais ralo perfume no coração de quem o lê.
Não como fizeram os que o precederam.
Falo de um Quintana, um Drummond, um Manoel Bandeira, uma doce Cecília, uma extasiante Clarice, uma acariciante Adélia, um enigmático e esplendoroso Fernando Pessoa. E os longínquos Erasmo de Rotterdan, Thomas More, Marguerite Youncenar, Jung e minha adorável Nise, minhas leituras atuais.
De fato eu não sei o porque dos poetas e intelectuais atuais, e explicitamente os do twitter, precisarem tanto de palavras excepcionalmente rebuscadas, por vezes, e muitas das vezes, indecifráveis sem o recurso de um dicionário, para esboçar um olhar sobre a indecifrável poesia da vida. Tem uns que parecem que estão redigindo um tratado.
Consigo concluir tudo, menos ( e que isso seja muito mais um modismo desnecessário e enfadonho e um encher linguica óbvio) que eles queiram deixar o mais ralo perfume no coração de quem o lê.
Não como fizeram os que o precederam.
Falo de um Quintana, um Drummond, um Manoel Bandeira, uma doce Cecília, uma extasiante Clarice, uma acariciante Adélia, um enigmático e esplendoroso Fernando Pessoa. E os longínquos Erasmo de Rotterdan, Thomas More, Marguerite Youncenar, Jung e minha adorável Nise, minhas leituras atuais.
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