Meu irmão cria porcos, mas esses filhotes que nasceram essa semana e que ele me convidou para olhar é de outro criador.
Cresci entre animais domésticos e outros nem tanto como bois, vacas e cavalos. E essa vivência foi fundamental para minha vida emocional.
Todos os meus 4 irmãos gostam e criam animais e continuam vivendo entre eles, pro empréstimos. Coisa que adoro também.
Vejam esses porquinhos que registrei. Não são lindos?
Vê-los numa panela me deixa mal. E pensar ainda neles retorcidos, assados e crocantes numa bandeja toda enfeitada sobre uma (infâmia) mesa de Natal, Ano Novo, etecetara e tal, me dá agonia.
Eu não consigo mais comer carne suína há alguns anos e olha que adorava até os miúdos dos porcos. Minha dieta alimentar se concentra mais no peito de frango, peixe e a danada da linguiça calabresa que como pouco, e estava conseguindo também deixar a bovina mas voltei depois de internada.
Gostaria muito de não gostar absolutamente de carne.
Agora como estou gordinha, nos 5 quilos a mais adquiridos nesse ano e tentando uma dieta, quem sabe deixo as carnes. Quem sabe um dia.
Dá uma dó pensar que um aninal é engordado para depois ser nossa delícia.
Essa primeira dos pequeninos é encantadora.
Até os animais sabem que não podem viver sós e isolados,
que precisam um dos outros para vencerem
os obstáculos e limitações.
E tornar melhor e menos dolorosa a vida.
Só o homem que ainda duvida disso.
Os do meu irmão,
que se dependesse de mim não os teria.
Esse rosadinho adora curtir um solzinho e fica deitado
se bronzeando.
Meu irmão me contou rindo.
Cuida bem dos bichos econversa com eles.
Tem carinho.
É bem interessante.
Só que acho normal eles serem alimentos.
Cuida bem dos bichos econversa com eles.
Tem carinho.
É bem interessante.
Só que acho normal eles serem alimentos.
Eles gostam de água e de brincar.
Não sei a origem desse nome tão feio.
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