Fui almoçar com minha prima, amiga do coração e cheguei lá a partir das 12h30 min.
Na bagagem minha lancheira com seis Petras geladissimad e bolo de cenoura com calda de brigadeiro maravilhoso da Robertinha há do Casal20 Gourmet.
O churrasco já na grelha e as cervejas geladas.
Minha amiga estava no portão aguardando apreensiva minha chegada pois tinha me ligado e mandado mensagem não visualizada.
Combinei a partir das 11h30min e me atrasei em uma hora. Isso associado ao meu silêncio ao não responder suas mensagens, deixou seu coração apreensivo.
Nem eu lembrava que meu telefone estava na modo vibração. Só quando o peguei lá.
O sábado foi gostosinho demais. E a sensação foi o Jotinha. Um titico de cãozinho meigo, dengoso, cheio de charme.
Já o conhecia de uma visita rápida a minha prima em julho. Mas, só hoje lhei dei a devida atenção.
Exagerei.
Beijei, cheirei e peguei no colo. Por duas vezes ele fez xixi. E tão sensível que quando no colo faz isso.
Será que é trauma ou entusiasmo?
Lúcia, a prima tão querida, fez uns carinhos e Jotinha se entusiasmou e molhou seus pé.
Sua idade é de um pouco mais de um ano e foi adotado de uma abrigo onde nasceu. Thiago, filho da Lúcia o trouxe e depois de um ano com ele, deixou com seus pais por conta do trabalho.
Jotinha não entra em casa, é muito obediente. Precisa ver. Lá tem também uma gata, sem nome, que chegou e não saiu mais de lá.
Lucia me contou que é a coisa mais linda os animaizinhos brincando de pique esconde.
Já deixei meu nome na lista de adoção no caso de uma hora não puderem ficar mais com ele :))) Lucia, então me disse que eu era a segunda na fila pois no sábado sua cunhada esteve lá e se encantou com o Jotinha.
Adoção é brincadeira. Não por mim. Mas o seu papai original, Thiago, logo deixou claríssimo que o dia que seus pais não puderem mais ficar com Jotinha, sem lar não ficará.
Um pouco antes da minha partida, um lanchinho. Salgadinhos diversos e coca-cola. Saboreei demais da conta.
E voltei com alguns para casa que quase perto do Uber chegar colocaram carinhosamente numa embalagem, sem me darem oportunidade de recusar. O que não iria de forma alguma fazer.
Chegando em casa comi os dois risoles de camarão para evitar, e isso é fato, que meu filho ao chegar da rua logo mais coma inadvertidamente e passe mal com sua alergia a camarão.
E assim mais um sábado, amorosamente, se vai.
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