A paisagem da minha alma já voltou a ficar verde , assim como esse novo lugar em que me encontro trabalhando para a mesma pessoa desde 2012.
São Conrado continua a nos oferecer a sua deslumbrante beleza esverdejante. Agora sem o mar.
Estamos mais próximo do que se chama João e da Rocinha também. São dois opostos que continuam se atraindo.
Se viro meus belos olhos negros para a esquerda vejo a mata maravilhosa, a pedra da Gávea e as casinhas por entre as árvores. Uma vista de fazer a alma suavizar e devanear.
Já se esses mesmo olhos belos se voltam para esquerda ainda vejo a mata mas agora acompanhada dos prédios uniformes e de cores pálidas. A Rocinha que vai se esgueirando e subindo por entre o verde, até o topo.
Daqui, a liberdade lá fora é que me observa, me convidando a calmaria, apenas interrompida pelo fluxos dos carros, ônibus e das motocicletas que insistem em trabalharem. Nem a noite sossegam, mas faz parte da poesia.
Chuvisca e venta.
Eu, morrendo de vontade dormir agora pois a noite mas a Tina não deixou. Desde que aqui chegou ainda não se acostumou com o barulho e as novidades que se apresentaram.
Contando os minutos que faltam para a hora de encerrar meu expediente, que só termina bem depois das 18h00 por conta de algumas urgências do meu trabalho de cuidar das papeladas.
Saudade da minha casinha. Do meu doce lugar de acomodar a alma. Mas só lá pela terça devo reve-la.
Até lá, muita angústia de cansaço e da necessidade de postergar meus estudos e descanso., já que desde início de dezembro nessa correria.
Ainda assim, obrigada meu Senhor❤️🙏 é meu trabalho. Paga as minhas contas🙏🥰
Hoje chamei a Tina de tóxica, suavemente devo dizer. Pode isso?! Tadinha.
Ela não fica sozinha em lugar algum da casa. Onde estivermos ela vai atrás. Estou me sentindo sufocada😱🤣🤭😭🤣 É Tina latindo a qualquer barulho e o Oliver gatinho miando sem parar no corredor na porta do Joaquim. Eu acabo rindo de tudo isso, depois é claro de alguma irritação
Admiremos o verde , então💚
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