Sigo as postagens da Ani Dabar já ha muito tempo. Desde a minha primeira, e já deletada,conta no twitter.
Por ter perdido o interesse nas leituras deixei de seguir outras pessoa da minha lista no Wordpress, mas a Ani não consegui "desistir".
E bem verdade que não leio seus posts com nenhuma frequência. Na verdade tenho lido muito pouco de forma geral. Ando num romance bom com o Netflix desde o ano passado.
Até do Instagram, um deleitinho do passado,já desisti. Quando bate uma saudade das traquinagens da Hanan Mustafa e a meiguice da encantadora Melinda da Tatá Fersoza/Michel Teló, visito pela web. Não preciso, necessariamente, de conta para olhar o que não desisti de me encantar .
Tem um ig que gostava muito de me deixar encantar. Uma designer que não me recordo o nome e que tem uma casa nas montanhas. Seu marido se chama Sergio.Uma hora dessas me lembro.
Não sei, tenho desistido de muita coisa. Acho que para me manter mais leve. Desistir é tirar peso da alma, em alguma das vezes.
Voltando à Ani, hoje parei para visitar e ler a caixinha do Social do Gmail, coisa que não faço e talvez por isso não leio a Ani, e me deparei com esse adorável post
Armazém do que dá na telha
Cara, esse post é fascinante pois fala de um tema muito explorado do lado do avesso. Que é o de persisitir. De ter coragem, de progredir, de disiciplina, foco, e tanta mais coisas opressoras que te forcam a acreditar que ser feliz é ter exito e sucesso sempre.
E que a gente tem que sempre se superar. Pois o contrário disso é gente prostrada. Sem felicidade :(
Há inclusive pessoas bacanas que lia e que estão aqui, mas que parei de ler tamanho tanto "bons conselhos"para ser bem sucedido. Nossa, foi me sufocando.
Que prazer um discurso que foge a essa coisa opressiva de métodos para se alcançar a felicidade. Ter objetivo e trabalhar sobre,se tornou único de sinônimo de felicidade.
"Emponderamento" da felicidade.
Eu quero vadiar dentro de mim. O que isso vai dar não sei. Ou onde isso vai dar, não sei.
O poeta diz que a felicidade não está no final do caminho, mas durante.
Mas para aqueles que não gostam de ser contrariados e sempre tem um "mas" para apimentar o saco, digo que isso não significa que deixei alguns sonhos de lado, apenas que abandonei a sofreguidão de sonhar.
Como diz o motorista da Van que me leva ao hospital com meu irmão, sigo só "bem quietinha" e "no talento" (toda frase dele inicia ou termina com essas expressões que aprendi a gostar e sorrir ao ouvir) e a vida tá mansinha e gostosa.
Estou me sentindo a vontade dentro de mim, vivendo de acordo com o que sinto e creio. E consequentemente aqui fora.
Tem coisas para melhorar em termos de sintonia, mas tudo tem o tempo.
Para coroar , só falta um alguém bem talentoso no carinho.
Fique agora com o vídeo da Gabi Vasconcellos tão bem garimpado pela elegante e doce Ani Dabar
(estou no trabalho mas tive que parar para exaltar a felicidade de ter lido hj o post da Ani. Se deixasse pra depois não o deixaria aqui e isso não podia acontecer :)
Por ter perdido o interesse nas leituras deixei de seguir outras pessoa da minha lista no Wordpress, mas a Ani não consegui "desistir".
E bem verdade que não leio seus posts com nenhuma frequência. Na verdade tenho lido muito pouco de forma geral. Ando num romance bom com o Netflix desde o ano passado.
Até do Instagram, um deleitinho do passado,já desisti. Quando bate uma saudade das traquinagens da Hanan Mustafa e a meiguice da encantadora Melinda da Tatá Fersoza/Michel Teló, visito pela web. Não preciso, necessariamente, de conta para olhar o que não desisti de me encantar .
Tem um ig que gostava muito de me deixar encantar. Uma designer que não me recordo o nome e que tem uma casa nas montanhas. Seu marido se chama Sergio.Uma hora dessas me lembro.
Não sei, tenho desistido de muita coisa. Acho que para me manter mais leve. Desistir é tirar peso da alma, em alguma das vezes.
Voltando à Ani, hoje parei para visitar e ler a caixinha do Social do Gmail, coisa que não faço e talvez por isso não leio a Ani, e me deparei com esse adorável post
de persistir e desistir
por Ani
Ani é muito culta e doce, certamente uma visita deliciante andar pelo seu doce, refinado e encantador
Armazém do que dá na telha
Cara, esse post é fascinante pois fala de um tema muito explorado do lado do avesso. Que é o de persisitir. De ter coragem, de progredir, de disiciplina, foco, e tanta mais coisas opressoras que te forcam a acreditar que ser feliz é ter exito e sucesso sempre.
E que a gente tem que sempre se superar. Pois o contrário disso é gente prostrada. Sem felicidade :(
Há inclusive pessoas bacanas que lia e que estão aqui, mas que parei de ler tamanho tanto "bons conselhos"para ser bem sucedido. Nossa, foi me sufocando.
Que prazer um discurso que foge a essa coisa opressiva de métodos para se alcançar a felicidade. Ter objetivo e trabalhar sobre,se tornou único de sinônimo de felicidade.
"Emponderamento" da felicidade.
Eu quero vadiar dentro de mim. O que isso vai dar não sei. Ou onde isso vai dar, não sei.
O poeta diz que a felicidade não está no final do caminho, mas durante.
Mas para aqueles que não gostam de ser contrariados e sempre tem um "mas" para apimentar o saco, digo que isso não significa que deixei alguns sonhos de lado, apenas que abandonei a sofreguidão de sonhar.
Como diz o motorista da Van que me leva ao hospital com meu irmão, sigo só "bem quietinha" e "no talento" (toda frase dele inicia ou termina com essas expressões que aprendi a gostar e sorrir ao ouvir) e a vida tá mansinha e gostosa.
Estou me sentindo a vontade dentro de mim, vivendo de acordo com o que sinto e creio. E consequentemente aqui fora.
Tem coisas para melhorar em termos de sintonia, mas tudo tem o tempo.
Para coroar , só falta um alguém bem talentoso no carinho.
Fique agora com o vídeo da Gabi Vasconcellos tão bem garimpado pela elegante e doce Ani Dabar
(estou no trabalho mas tive que parar para exaltar a felicidade de ter lido hj o post da Ani. Se deixasse pra depois não o deixaria aqui e isso não podia acontecer :)
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