Nem poderia estar aqui agora pois aquele trabalho de xerocar uma infinidade de documentos ainda me acompanha. Mas não resisto quando encontro algo interessante, belo ou espetacular.
Quando isso se dá no twitter logo curto para registrar ainda que não tenha tempo de ler. Deixo lá pois uma hora posso voltar e dar a atenção devida.
Hoje, enquanto fazia as cópias ia lendo aqui e acolá. No globo.com fui para o seriado ~Justiça~ que já estou curtindo muio , pois perdi dois capítulos e lá resolvi ler mais um pouco sobre.
Já ouvi e li muita coisa interessante sobre o famoso perdão, ainda nem tanto por mim alcançado como deveria. Essa coisa de perdoar é complicado. E lendo os argumentos dos atores, autora e diretor, fui encantada pelo da autora Manuela Dias, a respeito do personagem Janete e seu enredo. E o Perdão aqui veio com uma roupagem nova e fascinante dante de tanto que já li.
Manuela Dias falando de Fátima (interpretada com densidade e talento por Adriana Esteves)
O perdão então pela autora é tratado como algo a parte dos tantos contextos religiosos e altruístas para um raciocínio prático, pessoal e intransferível e talvez por isso muito mais honesto h, definitivo e eficaz, deixando os apegos de lado e a essa nossa necessidade de sermos ~razoáveis~
Sobre a minissérie mais aqui
Quando isso se dá no twitter logo curto para registrar ainda que não tenha tempo de ler. Deixo lá pois uma hora posso voltar e dar a atenção devida.
Hoje, enquanto fazia as cópias ia lendo aqui e acolá. No globo.com fui para o seriado ~Justiça~ que já estou curtindo muio , pois perdi dois capítulos e lá resolvi ler mais um pouco sobre.
Já ouvi e li muita coisa interessante sobre o famoso perdão, ainda nem tanto por mim alcançado como deveria. Essa coisa de perdoar é complicado. E lendo os argumentos dos atores, autora e diretor, fui encantada pelo da autora Manuela Dias, a respeito do personagem Janete e seu enredo. E o Perdão aqui veio com uma roupagem nova e fascinante dante de tanto que já li.
Manuela Dias falando de Fátima (interpretada com densidade e talento por Adriana Esteves)
~(...) A vida dela foi aniquilada por essa injustiça. Mas ela saiu da cadeia e não tem sede de vingança. Na visão dela se ela dedicar a vida a se vingar é quase uma homenagem a pessoa que acabou com a vida dela.
Então ela subversivamente perdoa o Douglas (o papel do Kiko Dias) que fez ela ser presa~
(espero ter transcrito com fidelidade)
O perdão então pela autora é tratado como algo a parte dos tantos contextos religiosos e altruístas para um raciocínio prático, pessoal e intransferível e talvez por isso muito mais honesto h, definitivo e eficaz, deixando os apegos de lado e a essa nossa necessidade de sermos ~razoáveis~
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