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Do Escritor

Ontem foi ccomemorado ~dia do escritor~ e certa vez li alho muito bacana a respeitfodisdo  por Bernardo Carneiro Horta.
Nao tenho agora como recorrer a sua bela elaboranao sobre ato de escrever. Mas deixo aqui registado e numa hora mais oportuna deixo aqui, juntamente com essa recente que li e me fascinou .
Todavia, entretanto, porém,  contudo,  sem modéstia alguma  como sou, nao posso perder a oportunidade de rabiscar umas palavritas sobre.o tema.

Escrever pode ser promover um silêncio indagador e sonhador, consciente ou inconscientemente, sobre uma realidade pertinente a quem se apropia das palavras que se bifurcam .

Mas deixemos isso de lado, adoro brincar de pensar, a Dra. Nise da Silveira diz que a gente deve sempre exercitar a imaginação , e gosto disso . De me  confundir com minhas palavras.
Numa dessas dou luz a alguma.coisa com sentido, ou faço vc, caro leitor, criar os seus. Melhor dizendo,  talvez promova pingos de luz sobre pontas soltas, adormecidas, desconhecidas,  obscuridades nunca dantes percebidas.

Abaixo,  duas sementes adoraveis.




Comentários

denise senra disse…
Nossa, relendo esse texto fico a pensar como posso te-lo escrito?! Os terceiro e quarto parágrafos me deixaram atônita pela fluidez dos meus pensamentos já que não utilizo rascunhos. Digito enquanto penso e não o contrário e de forma definitiva. Hoje, já com um pouco mais de conhecimento firmado pelas minhas vivências e atual graduação, acho que perdi essa fluidez, ou talvez seja melhor dizer inocência de escrever sem o freio de parecer ridícula. Um dos infortúnios da maturidade elevada (idade avançada) é a sensatez forçada 🤣Meu bloguinho e tão lindo que o pensamento fixo de publica-lo em forma de crônicas tem me visitado. Tenho tantas considerações despojadas, sinceras e interessantes. Só o tempo confirmará ou não essa idéia (será que ideia ainda tem acento 🤔)

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