Essa minha imagem combina tanto com meu coração, que resolvi deixá-la aqui.
Meu cabelo está voltando a ficar mais cacheado. Adriana, minha amadinha, voltou a cortá-los depois de um longo inverno em que o entreguei à outras mãos.
Incrível como ele muda com seu corte de 35 ou 45 graus (uma coisa assim).
os outros jogam meu cabelo pra lá, jogam pra cá e vão cortando. Prefiro o jeitinho mais tradicional da Adriana. Dá mais certo.
E nisso lembrei de um nutricionista, do SUS, com que me tratei em 2006 (estava bem gorda, quase 76) e fez um cardápio para eu eu emagrecer, e em 1 ano e uns meses perdi 10 quilos. Que só voltaram quando precisei me internar por conta da fratura do cotovelo e punho. Foram quase uns 3 a amais que ainda pelejo para perdê-los.
Voltando ao doutorzinho que esqueci o nome, quando perguntei a ele qual seria o meu peso ideal, disse-me que seria o peso que me sentisse bem. Pois eu estava com com uns 67 acho, e queria chegar aos 64.
Pela minha altura eu deveria ter menos de 60 quilos, acho. Mas ficaria pavorosa com esses quilos.
Assim concluo que a gente deve viver, seja na aparência do corpo ou no real do coração com aquilo que nos faça sentir bem. E eu preciso apenas de 3 quilinhos a menos para tal.
Mas acredita que eu não engordei do ano passado para cá?! O que é quase comum nas comilanças de final de ano.
Não estou assim mais. O cabelo não.
E alguma coisa no meu olhar mudou. Eu percebo talvez porque sinta na alma. Mas é quase igual.
Gosto tanto que ela está no meu face desde 25 de junho de 2015.Deve ser a data original ou perto dela.
Tão terna.
A Raquelzinha do face, e que trabalhou comigo em 1986, diz que continuo a mesma. Doce e gentil (algo sinônimo disso. quando encontrar as palavras exatas troco.) Fiquei tão feliz quando ele me escreveu assim.
Como me sinto nessa imagem.
Meu cabelo está voltando a ficar mais cacheado. Adriana, minha amadinha, voltou a cortá-los depois de um longo inverno em que o entreguei à outras mãos.
Incrível como ele muda com seu corte de 35 ou 45 graus (uma coisa assim).
os outros jogam meu cabelo pra lá, jogam pra cá e vão cortando. Prefiro o jeitinho mais tradicional da Adriana. Dá mais certo.
E nisso lembrei de um nutricionista, do SUS, com que me tratei em 2006 (estava bem gorda, quase 76) e fez um cardápio para eu eu emagrecer, e em 1 ano e uns meses perdi 10 quilos. Que só voltaram quando precisei me internar por conta da fratura do cotovelo e punho. Foram quase uns 3 a amais que ainda pelejo para perdê-los.
Voltando ao doutorzinho que esqueci o nome, quando perguntei a ele qual seria o meu peso ideal, disse-me que seria o peso que me sentisse bem. Pois eu estava com com uns 67 acho, e queria chegar aos 64.
Pela minha altura eu deveria ter menos de 60 quilos, acho. Mas ficaria pavorosa com esses quilos.
Assim concluo que a gente deve viver, seja na aparência do corpo ou no real do coração com aquilo que nos faça sentir bem. E eu preciso apenas de 3 quilinhos a menos para tal.
Mas acredita que eu não engordei do ano passado para cá?! O que é quase comum nas comilanças de final de ano.
Não estou assim mais. O cabelo não.
E alguma coisa no meu olhar mudou. Eu percebo talvez porque sinta na alma. Mas é quase igual.
Gosto tanto que ela está no meu face desde 25 de junho de 2015.Deve ser a data original ou perto dela.
A Raquelzinha do face, e que trabalhou comigo em 1986, diz que continuo a mesma. Doce e gentil (algo sinônimo disso. quando encontrar as palavras exatas troco.) Fiquei tão feliz quando ele me escreveu assim.
Como me sinto nessa imagem.
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