Queria encerrar esse dia lindo com coisas que gosto, uma canção e mais algo.
Quando vi esse título no Feedly, Flores do bem, entrei para ler. E além das belíssimas imagens, a delicadeza e sensibilidade de Marta, a palavra Escorpião e lembrei de meu niver.
Esse ano só estive uma vez na linda Casa das Palmeiras, que visito desde 2008, e não voltei mais aos estudos junguianos e contatos, desde fevereiro deste.
Absolutamente não esqueci da linda casa de Nise da Silveira e todos os queridos que lá estão, mas precisava de recolhimento e solidão, por isso me afastei dos estudos.
Precisava tentar me ouvir, longe de todos os sussurros que sempre me apeguei.
Tanto que estive longe daqui também.
Adentrei pelos twitters alheios, e conversei, na maioria das vezes sozinha, não importa, sem eco, mas falei, me soltei, viajei, me expus, senti tristeza e medo, revestida de mim mesma. Lá fui eu. Foi uma bela viagem.
E aqui estou. Não sei se melhorada, mas toda inteira na minha metade.
Porque metade da gente, como aprendi com o fabuloso Ferreira Gullar, é sempr algo mais. Algo assim.
Voltando...
Não esqueci de ninguém da Casa, e pretendo vê-los. Até fiz um projetinho que não dei certo. Mas me alegrou o fato de incluir em meus planos a Casa das Palmeiras, sinal que vive no meu coração.
Então nesse dia, deixo a doçura e sensibilidade inquietantes de Marta.
Um beijo carinhoso linda e sempre exuberante Marta.
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