Essa noite fui dormir tarde acompanhando o noticiário.
Tudo que sei é que estou com muito medo.
Medo do que o mundo possa se transformar.
Cenário político cada dia mais torpe.
Eduardo Cunha um descarado e os parlamentares brasileiros uns frouxos, corruptos e oportunistas.
Salvo raríssimas excessões.
Dilma que não me encanta mais.
Não pelo que dizem a seu respeito,ou pela crise econômica, mas pelo seu próprio manifestar e posicionamento sobre o cenário brasileiro. Falta-me confiança.
Suas evasivas, mesmices, me lembram o Lula que nunca sabia de nada.
Minas Gerais num lamaçal apocalipse que escorre pelo Brasil adentro. E sabe-se lá ate onde isso se dará e sabemos que quem pagara as contas sera o povo.
E daqui a pouco cairá no esquecimento principalmente agora que Paris tomou conta do cenário. Por conta de uma tragédia que só consigo pensar em retaliação aos ataques dos droners dos USA. Invasores da privacidade alheia. Pois
já que supostamente fica mais difícil atacar os USA, a cidade de Paris, alem de símbolo mundial, possui a fragilidade necessária para proliferação dos ataques terroristas.
E a Rússia que como saindo de um conto de terror se pronuncia como aliada no combate ao terrorismo.
E a "pobre" Síria que diante de 3 anos de guerra civil que nem sei o que dizer.
E Palestina. Pobre Palestina. Que insiste em existir. Também não sei como.
Isso sem falar na África com suas guerras e fomes e miséria. E o mundo dormindo para ela.
Deus, com vontade de chorar até me extinguir.
Mas cadê as lágrimas que parecem se secaram, talvez por pressentirem que lágrimas já não movem um olhar.
E lembrei-me de que um dia escrevi aqui que certa vez chorava dentro do trem e ninguém prestou atenção ao ponto de me estender simbolicamente a mão.
E ainda continua assim, pois volta e meia me constrangem a chorar e parece que meu lugar preferido continua sendo os trens e ônibus. Pela liberdade de se estar só entre centenas de olhares que nãao te enxergam.
Lágrimas não fazem mais lágrimas.
A não ser as brevemente induzidas pela tv ou internet. Ate que surja uma nova pauta.
Tudo que sei é que estou com muito medo.
Medo do que o mundo possa se transformar.
Cenário político cada dia mais torpe.
Eduardo Cunha um descarado e os parlamentares brasileiros uns frouxos, corruptos e oportunistas.
Salvo raríssimas excessões.
Dilma que não me encanta mais.
Não pelo que dizem a seu respeito,ou pela crise econômica, mas pelo seu próprio manifestar e posicionamento sobre o cenário brasileiro. Falta-me confiança.
Suas evasivas, mesmices, me lembram o Lula que nunca sabia de nada.
Minas Gerais num lamaçal apocalipse que escorre pelo Brasil adentro. E sabe-se lá ate onde isso se dará e sabemos que quem pagara as contas sera o povo.
E daqui a pouco cairá no esquecimento principalmente agora que Paris tomou conta do cenário. Por conta de uma tragédia que só consigo pensar em retaliação aos ataques dos droners dos USA. Invasores da privacidade alheia. Pois
já que supostamente fica mais difícil atacar os USA, a cidade de Paris, alem de símbolo mundial, possui a fragilidade necessária para proliferação dos ataques terroristas.
E a Rússia que como saindo de um conto de terror se pronuncia como aliada no combate ao terrorismo.
E a "pobre" Síria que diante de 3 anos de guerra civil que nem sei o que dizer.
E Palestina. Pobre Palestina. Que insiste em existir. Também não sei como.
Isso sem falar na África com suas guerras e fomes e miséria. E o mundo dormindo para ela.
Deus, com vontade de chorar até me extinguir.
Mas cadê as lágrimas que parecem se secaram, talvez por pressentirem que lágrimas já não movem um olhar.
E lembrei-me de que um dia escrevi aqui que certa vez chorava dentro do trem e ninguém prestou atenção ao ponto de me estender simbolicamente a mão.
E ainda continua assim, pois volta e meia me constrangem a chorar e parece que meu lugar preferido continua sendo os trens e ônibus. Pela liberdade de se estar só entre centenas de olhares que nãao te enxergam.
Lágrimas não fazem mais lágrimas.
A não ser as brevemente induzidas pela tv ou internet. Ate que surja uma nova pauta.
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