"Escrevo porque a vida me dói, porque não seria capaz de viver sem transformar dor em palavra escrita. Mas não é só dor o que vejo no mundo. É também delicadeza, uma abissal delicadeza, e é com ela que alimento a minha fome”.
Eliane Brum
Li a frase acima, com os devidos créditos, no blog da Fabíola Simões que deixei no Sementes anterior.
Não havia nenhuma alusão de onde colheu essa frase e fui pesquisar.
As vezes não gosto de nada pela metade.
No link que escolhi fui presenteada com esse texto e nele soube do A menina quebrada.
Nem preciso dizer que esse título se unirá aos dois aqui já mencionados nas minhas próximas leituras.
Essa frase era a apresentação que precisava.
Não li o texto do Fernando, ainda, pois texto extensos numa primeira impressão não me atraem. Ficam parecendo enfandonhos. E muita das vezes não os leio. Perdoe.
Já passei oos olhos pelo meio e vi um olhar interessante sobre Eliane Brum, escritora, jornalista e articulista da Revista Época. E não precisava, mas é muito linda também!!
Já a conhecia de outras leituras por lá e acolá e no twitter. Mas nada tão cobiçoso como
essa no Amálgama, de Fernando da Mota LIma
e o seu olhar sobre
Eliane Brum
"Eliane tem a capacidade de pensar radicalmente o mundo inspirada pelo desejo predominante de compreender o próprio inominável."
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