Na condução, e sentada no último banco (como gosto mas pouco utilizo pelo medo se ser assaltada) admirava a barrinha da manga do meu blusão jeans, que me custou uma barbaridade para o produto em si e só me conquistando pela delicadeza e colorido das minhas cores preferidas de sua barrinha.
E quando vinha caminhando pela refrescante Av. Aquarela do Brasil, sempre com uma brisa suave pelo admirável passarela verde de que é constituída e proximidade com o mar, pensava com essa minha disponibilidade que amo de não me esconder de mim, que somente minha parte imperdível de delicadezas é que me impedem de ser um monstro (sim foi essa palavra que me saltou ao coração) de pessoa.
E quando vinha caminhando pela refrescante Av. Aquarela do Brasil, sempre com uma brisa suave pelo admirável passarela verde de que é constituída e proximidade com o mar, pensava com essa minha disponibilidade que amo de não me esconder de mim, que somente minha parte imperdível de delicadezas é que me impedem de ser um monstro (sim foi essa palavra que me saltou ao coração) de pessoa.
E quando ela se une ao meu reloginho tão charmoso
fica irresistível.
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