Esse google+ é fantástico.
Um arquivo perfeito.
E sempre volto lá para olhar minhas fotos. Até as da edições passadas do bloguinho que já se foram.
E agora procurando uma foto encontrei-me numas fotos inesquecíveis.
De 2010.
Que quando repenso concluo que foi um dos meus melhores anos.
O ano mais apaixonante do meu coração e da minha belezura.
E tenho tantas que me emocionam e escolhi essas duas para deixar aqui.
Saudade do meu cabelinho e da minha doce ingenuidade.
O cabelinho talvez volte a ficar parecido. A minha bela e doce Adriana voltou a cortá-los.
O das fotos tem seu corte.
Já a doce ingenuidade não sei.
A gente muda e as vezes para pior naquilo que a gente tem de melhor e inegociável.
Tenho amado e compreendido minha denise (nas suas luzes e sombras) mas saudosa da que um dia fui. A nem tanto arranhada.
E não falo aqui exclusivamente de amor.
Falo dos relacionamentos em geral. Das relações interpessoais a que somos submetidos sem nossa escolha pessoal.
Porque a vida implica isso. Vivemos num caldeirão e não é do Hulk. Aquele só da alegria e fantasias.
E se falo hoje assim é porque ontem estava muito árida. (e essa é minha casa e não posso falar mais e puramente de mim em qualquer outro lugar do que aqui.)
Mas hoje acordei bem e contentamento na alma e lembrei daquele provérbio lindo que diz
"O choro pode durar uma noite mas a alegre vem pela manhã" (acho que é assim). Verdade. Sei disso mas é sempre bom confirmar.
E tanto que na viagem enquanto lia o o mais doce, lúcido, amoroso e sereno dos Teólogos de minhas leituras cotidianas, o Jung Mo Sung, encontrei esse seu pensamento que vinha
como que para confirmar ao meu coração a proeza de Provérbios nessa ensolarada manhã.
Dentro e fora do coração.
Um arquivo perfeito.
E sempre volto lá para olhar minhas fotos. Até as da edições passadas do bloguinho que já se foram.
E agora procurando uma foto encontrei-me numas fotos inesquecíveis.
De 2010.
Que quando repenso concluo que foi um dos meus melhores anos.
O ano mais apaixonante do meu coração e da minha belezura.
E tenho tantas que me emocionam e escolhi essas duas para deixar aqui.
Saudade do meu cabelinho e da minha doce ingenuidade.
O cabelinho talvez volte a ficar parecido. A minha bela e doce Adriana voltou a cortá-los.
O das fotos tem seu corte.
Já a doce ingenuidade não sei.
A gente muda e as vezes para pior naquilo que a gente tem de melhor e inegociável.
Tenho amado e compreendido minha denise (nas suas luzes e sombras) mas saudosa da que um dia fui. A nem tanto arranhada.
E não falo aqui exclusivamente de amor.
Falo dos relacionamentos em geral. Das relações interpessoais a que somos submetidos sem nossa escolha pessoal.
Porque a vida implica isso. Vivemos num caldeirão e não é do Hulk. Aquele só da alegria e fantasias.
E se falo hoje assim é porque ontem estava muito árida. (e essa é minha casa e não posso falar mais e puramente de mim em qualquer outro lugar do que aqui.)
Mas hoje acordei bem e contentamento na alma e lembrei daquele provérbio lindo que diz
"O choro pode durar uma noite mas a alegre vem pela manhã" (acho que é assim). Verdade. Sei disso mas é sempre bom confirmar.
E tanto que na viagem enquanto lia o o mais doce, lúcido, amoroso e sereno dos Teólogos de minhas leituras cotidianas, o Jung Mo Sung, encontrei esse seu pensamento que vinha
como que para confirmar ao meu coração a proeza de Provérbios nessa ensolarada manhã.
Dentro e fora do coração.
"Assim como a noite escura se clareia com primeiros raios da manhã, a luz da esperança dissolve a escuridão da alma."
meu primeiro celularc/ câmera que ainda guardo.
O da Sony Erickson 1.3)
17.8.2010
16.6.2010
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