Visitando por acaso meu perfil me deparei com uma imensidão de imagens minhas no picassa (privado) e essa me agradou por demais.
Saudade desse dia gostoso (acho que maio de 2011) no Centro de Tradições Nordestinas Luiz Gonzada. Saudade terrível do meus quilinhos a menos e do meu cabelo que só na mão da Adriana consegue ficar assim e a própria dias atrás falou que deveria deixar crescer os cabelos porque ninguém consegue cortá-los bem.
Também sorri ao pensar como conseguia usar esse meu cordão com um coração tão grande e pesado :)
Robertinha acha cafona esse meu cordão. Ela fala assim sorrindo: "tia esse seu colarzinho é tão cafona". E me acabo de rir.
Não conseguiria usar mais um coração desse tamanho. Tendo optado pela delicadeza e aprimorado a escolha dos pingentes mas o cordão sempre me acompanha. Na sexta mesmo (depois que voltei do Pedro Ernesto com meu irmão) comprei meu cordão (e a metro) e essa pulseira escandalosa (e ganhei uma outra)
na loja de bijouterias no Saara em que trabalha minha tão amorosa cunhada. E na volta ao passar pela Central tomamos um cafezinho com pão de queijo. E fiz essa e outras.
Gosto das imagens pois elas são caixinhas de lembranças que nos acompanham pela vida afora. E são elas que nos darão uma boa história para contar quando não houver nenhuma em nós boa para viver.
Saudade desse dia gostoso (acho que maio de 2011) no Centro de Tradições Nordestinas Luiz Gonzada. Saudade terrível do meus quilinhos a menos e do meu cabelo que só na mão da Adriana consegue ficar assim e a própria dias atrás falou que deveria deixar crescer os cabelos porque ninguém consegue cortá-los bem.
Também sorri ao pensar como conseguia usar esse meu cordão com um coração tão grande e pesado :)
Robertinha acha cafona esse meu cordão. Ela fala assim sorrindo: "tia esse seu colarzinho é tão cafona". E me acabo de rir.
Não conseguiria usar mais um coração desse tamanho. Tendo optado pela delicadeza e aprimorado a escolha dos pingentes mas o cordão sempre me acompanha. Na sexta mesmo (depois que voltei do Pedro Ernesto com meu irmão) comprei meu cordão (e a metro) e essa pulseira escandalosa (e ganhei uma outra)
na loja de bijouterias no Saara em que trabalha minha tão amorosa cunhada. E na volta ao passar pela Central tomamos um cafezinho com pão de queijo. E fiz essa e outras.
Gosto das imagens pois elas são caixinhas de lembranças que nos acompanham pela vida afora. E são elas que nos darão uma boa história para contar quando não houver nenhuma em nós boa para viver.
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