Sou muito estranha.
Namorei e namorei meu laptop do jeito que queria e finalmente o comprei por um preço extraordinário. Para ser completo só faltou o vermelho da cor (já que os coloridos são bem mais caro) e não quis menosprezar a boa oferta e oportunidade por conta da cor.
Agora estou aqui e sem a euforia que imaginei que teria.
Em contrapartida bem mais feliz e eufórica fiquei com o meu depurador que após mais de 7 meses da compra finalmente hoje consegui fixá-lo depois de encontrado um serralheiro que fez um suporte especial como queria. Meu fogão fica na janela e não tinha como colocar meu depurador.
Agora tive.
Ficou bem interessante e diferente. Quase do jeito que esperei.
Fui tanto palpite na hora de instalar que acabei me deixando levar pelas sugestões e a altura ficou diferente da que entendia ser melhor.
Até meu irmão Carlinhos que estava perto deu palpite. Era o mais palpiteiro.
Já estou a reclamar.
De verdade o que percebo é que falta-me o contentamento que costumo ter.
E contentamento é tudo.
Não o que depende das vestes da alegria aqui de fora.
Mas sim aquele que nos brinda com sua presença desinteressada.
A alegria precisa de efeitos.
O contentamento já nasce feito.
Tenho que olhar mais para o meu pois estou me distraindo dele.
Nós pessoas somos gente estranha.
Namorei e namorei meu laptop do jeito que queria e finalmente o comprei por um preço extraordinário. Para ser completo só faltou o vermelho da cor (já que os coloridos são bem mais caro) e não quis menosprezar a boa oferta e oportunidade por conta da cor.
Agora estou aqui e sem a euforia que imaginei que teria.
Em contrapartida bem mais feliz e eufórica fiquei com o meu depurador que após mais de 7 meses da compra finalmente hoje consegui fixá-lo depois de encontrado um serralheiro que fez um suporte especial como queria. Meu fogão fica na janela e não tinha como colocar meu depurador.
Agora tive.
Ficou bem interessante e diferente. Quase do jeito que esperei.
Fui tanto palpite na hora de instalar que acabei me deixando levar pelas sugestões e a altura ficou diferente da que entendia ser melhor.
Até meu irmão Carlinhos que estava perto deu palpite. Era o mais palpiteiro.
Já estou a reclamar.
De verdade o que percebo é que falta-me o contentamento que costumo ter.
E contentamento é tudo.
Não o que depende das vestes da alegria aqui de fora.
Mas sim aquele que nos brinda com sua presença desinteressada.
A alegria precisa de efeitos.
O contentamento já nasce feito.
Tenho que olhar mais para o meu pois estou me distraindo dele.
Nós pessoas somos gente estranha.
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