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No velho que reside em mim

Uma pausa para um rápido lanchinho.

Um café e biscoito integral da Piraquê. Só poderiam 4. 

Mas quem disse que aguento ficar nos 4.

Tirei a semana para fazer arquivo. Aproveitando a semana tranquila que já me aguardava. Obrigada  Deus.

Separar e organizar documentos em caixas boxes.
E pastas sanfonadas. Relacionar assuntos. Etiquetar. 
E arquivo móvel (aquele dos trilhos) Temos um bem elaborado de madeira.

Sempre gostei de fazer arquivos. (Talvez porque seja um ótimo momento para se deixar levar pelo pensamento). 

Fiz um um curso de Secretariado em  (acho) 1988 no Curso Ted, de excelente reputação e repercussão na época, que me ensinou muito.  Foi um ano de curso e entre as matérias tinha as de Arquivo, Etiqueta Pessoal e Estenografia que eu amava.  
Num Arquivo além da paciência  também necessário habilidade e muito gosto  para deixar o arquivo funcional e bonito.

Acho que daria uma quase ótima bibliotecária se não tivesse que gerenciar redes e sistemas de informação. Qualquer coisa computadorizada me enerva, a não ser ficar em frente a uma internet livre assim como  agora.

Até hoje não aprendi a fazer uma  senhora planilha de Excel.  Só umas bobinhas. Pode?


E assim vou encerrando meu dia. 


Sem uma novidade que seja mas com todas as velharias em 
ótima forma nesse dia de hoje.
Porque não quero ter que buscar no novo 
alguma excitação ou motivação para seguir

(e isso não significa repudiar mas não se desesperar
ainda mais quando a gente entende que está tentando (con)viver
com a própria sinceridade do seu coração. )

já que as coisas  viram ciclos  que se repetem.
Mas garimpar poesia no velho que reside em mim.


E isso me faz lembrar de um lindo Provérbio que diz 


"Quem anda na integridade caminha com segurança, mas quem emprega astúcias será descoberto."


Provérbios 10:9





E entendo por essa  integridade  a do meu coração 


e não a da moral conceitual dos outros.

Mas não é nada fácil não irmão!


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