Fiquei triste demais agora ao ler no meu google reader a notícia do falecimento do Thomas, o filho de Lou Mello.
Já tem um tempo que não visito seu blog.
Na minha mais recente visita li a maravilhoso post "Minhas raízes são áereas". E senti uma vontade muito grande de comentar agradecendo sua linda inspiração em compartilhar consoco essa matéria admirável, mas como de tantas outras vezes recuei.
Tenho(acho) em meus rascuhos do gmail um extenso comentário em uma das vezes que estive lá e li um de seus desabafos. Tentava consolá-lo. Mas pensei que palavras são palavras e as minhas nada poderiam fazer por ele. E guardei.
No dia em que ele postou sobre o aniversário do Thomas li comovida e fiquei com vontade de dar um alo.
Sempre que lia seus desabafos e não via nenhum comentário pensava: nem uma palavrinha de conforto dos amigos. Mas aí me corrigia e pensava que talvez ele escrevessem em particular quando lia os desabafos.
Mas ainda assim ficava inconsolável de vê-lo tantas vezes falando sozinho.
Minha timidez em tentar falar alguma coisa para um alguém que tanto mais de Deus tinha para contar do que eu, sempre me calava.
Algumas vezes li sua dor e entrei na corrente solidária do Thomas. Duas raras vezes com grana modesta e outras mais em orações.
Sua dor e agonia sempre me tocaram e algumas vezes me afligia.
Teve um tempo que deixei de ler seu blog pois não aguentava ler sua dor de deprimida que ficava. E como já tinha as minhas isso me quebrava.
Mas sempre retornava. Porque eu não sei se achava que eu precisava mais lê-lo ou ele precisava que eu o lesse.
Hoje li que seu filho se foi e senti uma tristeza grande.
Como deve ser tão terrível perder um filho! E ainda mais um filho que ele lutou tanto para dar e prorrogar-lhe a vida!
Já tem um tempo que não visito seu blog.
Na minha mais recente visita li a maravilhoso post "Minhas raízes são áereas". E senti uma vontade muito grande de comentar agradecendo sua linda inspiração em compartilhar consoco essa matéria admirável, mas como de tantas outras vezes recuei.
Tenho(acho) em meus rascuhos do gmail um extenso comentário em uma das vezes que estive lá e li um de seus desabafos. Tentava consolá-lo. Mas pensei que palavras são palavras e as minhas nada poderiam fazer por ele. E guardei.
No dia em que ele postou sobre o aniversário do Thomas li comovida e fiquei com vontade de dar um alo.
Sempre que lia seus desabafos e não via nenhum comentário pensava: nem uma palavrinha de conforto dos amigos. Mas aí me corrigia e pensava que talvez ele escrevessem em particular quando lia os desabafos.
Mas ainda assim ficava inconsolável de vê-lo tantas vezes falando sozinho.
Minha timidez em tentar falar alguma coisa para um alguém que tanto mais de Deus tinha para contar do que eu, sempre me calava.
Algumas vezes li sua dor e entrei na corrente solidária do Thomas. Duas raras vezes com grana modesta e outras mais em orações.
Sua dor e agonia sempre me tocaram e algumas vezes me afligia.
Teve um tempo que deixei de ler seu blog pois não aguentava ler sua dor de deprimida que ficava. E como já tinha as minhas isso me quebrava.
Mas sempre retornava. Porque eu não sei se achava que eu precisava mais lê-lo ou ele precisava que eu o lesse.
Hoje li que seu filho se foi e senti uma tristeza grande.
Como deve ser tão terrível perder um filho! E ainda mais um filho que ele lutou tanto para dar e prorrogar-lhe a vida!
Meu Senhor, que o Senhor possa inundar seu coração de um sentimento brando, purificador, renovador. Que sua dor dilacerante possa se transformar numa fé obstinada e curativa. E que ele possa ser invadido por muito mais de Ti. De um jeito nunca antes alcançado.
Console essa família, o Lou e sua esposa, pais de Thomas, pois sou mãe também e sei o que é ser isso, de forma tal que nenhuma de nossas palavras pode consolar. Somente os afagos.
Dê-lhes todos os possíveis e inimaginários nesse momento, Senhor!
Faça um milagre em suas almas.
A gente não entende e nem sabe de Seus pensamentos. Mas eles devem ser melhores do que os nossos e nessa confiança eu me despeço agora aqui de Ti. De que há bons pensamentos Seus para Lou e sua família.
Venho descobrindo meu Deus que a Fé não existe para elucidar nem erradicar problemas,
mas para nos ajudar a não despencarmos nos abismos quando eles parecem querer nos tragar.
Eu não vou lá te dizer Lou querido e família, mas deixo aqui os meus mais profundo desejo que toda Graça e Misericórdia do Senhor Deus visite seus corações e almas nesse momento de dor alucinante.
Que as doces lembranças Thomas (que não conheci mas fui ficando íntima através dos post) possa, depois da dores assentadas (pois elas não se vão mas aprendem a se aquietar) possam trazer-lhes inspiração,luz e conforto.
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