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Bem aventurada




Nesse feriadão tenho feito a coisa que mais gosto: ficar em casa. 
De tv, poucas leituras e uma tentativa de alimentação mais equilibrada tem sido recheado meus dias.

Segunda e ontem, dei uma saída familiar. (E daqui a pouco vou sair novamente)

A de segunda foi para visitar minha irmã Nia, a de 72 anos e doentinha.
Passei o dia lá, cuidando de sua casa e cozinha. Até almoço fiz.

Fiquei cansada (agora me canso com facilidade e o calor insuportável desses dias faz mal para minha pressão) mas minha alma ficou impregnada de alegria e felicidade.

Atos 20:35 diz que mais bem aventurada coisa é dar do que receber.
E isso me satisfaz plenamente.

De lá fiz só umas imagenzinhas para guardar de lembrança, inclusive da minha mana. Mas ela está tão magrelinha e afadigada  que dói de olhar  E deixá-la aqui vai expô-la demais.

Vou procurar alguma em meus arquivos para deixar aqui. Aliás aqui tem uma que amo. Ela sentada  de pernas cruzadas, numa dignidade que me impressiona.

Já ontem fui na casa do mano Zé. Casa essa que  adoro visitar. Pelas suas cores extravagantes e que amo, pelo verde da natureza e do toque feminino tão exuberante de minha cunhada. E porque sei também que gostam muito de minha presença.






Adoro suco de acerola










Esses copos foi lembrancinha minha de natal.
Nesse final de ano não ecomizei a emoção de manifestar apreço através de pequenas lembranças de natal.



Fiz uma enormidade de imagens, mas está muito lento o upload das imagens.
Deixo essas e depois anexo outras.








Em frente ao seu portão tem essa igreja que ainda não tinha visto pintada.
Essa é uma obra recente. Sua antiga sede era um pouco mais a frente e cheguei a fazer uma visita 
mas confesso que me senti muito decsonfortável lá. Pois é de tradição neopentencostal, que não curto.







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