Sou de fases. Assim como a Lua.
E isso implica nas minhas leituras, que sempre deixo inacabadas e depois retorno, por contas dessas fases. Não consigo ler um livro de uma vez (raríssimas excessões) pois só o faço com sentimento e nem sempre o sentimento é o mesmo todos os dias. Alterno minhas paisagens interiores e o exterior acompanha essas metamorfoses.
Desse modo meus livros, que só leio o que me interessa, o que me desperta (nesses dias venho me convidando a ler algum do Drummond, da Cecília), não o que está na crista da moda (do báu essa expressão) ou que alguns entendidos no ramo recomendam; não empresto nem me desfaço pois sempre retorno aos mesmos.
No momento tenho por companhia (na bolsinha) o exuberantemente simples, muito bem redigido por uma mente brilhante e cativante, "Jung - Nise da Silveira " Coleção Vida e Obra. - Paz e Terra. E ontem o li no caminho de Neuzinha.
Tem um capítulo fascinante e vou deixar aqui e que desmitifica essa coisa chata de dizerem que Jung foi discípulo de Freud e lança um olhar diferenciado sobre outro tópico. Se possível ainda hoje.
E isso implica nas minhas leituras, que sempre deixo inacabadas e depois retorno, por contas dessas fases. Não consigo ler um livro de uma vez (raríssimas excessões) pois só o faço com sentimento e nem sempre o sentimento é o mesmo todos os dias. Alterno minhas paisagens interiores e o exterior acompanha essas metamorfoses.
Desse modo meus livros, que só leio o que me interessa, o que me desperta (nesses dias venho me convidando a ler algum do Drummond, da Cecília), não o que está na crista da moda (do báu essa expressão) ou que alguns entendidos no ramo recomendam; não empresto nem me desfaço pois sempre retorno aos mesmos.
No momento tenho por companhia (na bolsinha) o exuberantemente simples, muito bem redigido por uma mente brilhante e cativante, "Jung - Nise da Silveira " Coleção Vida e Obra. - Paz e Terra. E ontem o li no caminho de Neuzinha.
Tem um capítulo fascinante e vou deixar aqui e que desmitifica essa coisa chata de dizerem que Jung foi discípulo de Freud e lança um olhar diferenciado sobre outro tópico. Se possível ainda hoje.
Foi feita no dia 10,
deste, quando pela manhã ao me curvar para pegar essa bolsinha no sofá
da minha casa olhei e achei merecida de habitar minha posteridade.
(já não é mais essa bolsa número 2 que carrego)
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