Hoje tive um dia muito trabalhoso e até um pouco extenuante.
Não queria deixar meu bloguinho só, sem mim. Mas não consegui sentir nada na alma que me fizesse passar por aqui, a essa altura toda cansada.
Só que resolvi dar uma olhadela rápida no Globo.com e vi um link falando da novela e fui atraída, embora não goste dessa novela e só assista quando estou na Neuzinha. Lá todo mundo vê, fazer o que. Até que as vezes é bom.
E lendo achei tão interessante o diálogo que se dará no referido capítulo e como gosto de coisas intrigantes, penso que merece uma atenção essa cena, ou melhor a fala, em negrito:
>>>Jorginho pede a eterna namorada em casamento e ela fica balançada.
"Já te falei, Jorginho, eu fiquei marcada. Eu sou toda quebrada, estragada, toda partida... Como é que uma pessoa assim vai te fazer feliz?", diz Nina.
Jorginho retruca: "Amor não é o que faz a gente feliz, Nina. É o que faz a gente se sentir vivo. Eu quero sentir tudo o que eu tiver que sentir com você. Pra sempre. Você aceita casar comigo?".<<<
Essa frase mexeu de uma forma bem especial, aguçando meus sentidos ainda meninos e nesses ultimos tempos meio que desencontrados.
O que é amor afinal, quem pode dissecá-lo ou será que ele se permite a isso?
Seria o amor algo tão prevísivel, tão compreensível, tão limitado pelas cercanias do
pensamento ou do próprio sentimento, já tão inesgotavelmente elaborado?
Tanto se diz do amor, né.
E eu saio daqui pensando no Amor.
Quisera eu ter todas as certezas
todas as respostas
que me levassem a te encontrar.
Quisera eu não ter tempo
de me preocupar
se as respostas são tão mais importantes
do que a certeza e alegria de te amar.
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