Queria uma canção para deixar aqui e fui buscar uma que gosto demais. Tive que ir longe para encontrá-la. Ouvi, mas não era o que meu coração queria deixar aqui. Seguindo seus sinais fui para louvores que me acompanharam no tempo da igreja. Achei um, mas ainda não era o que ele queria. Então lembrei-me do Sérgio Lopes, cantor cristão, que inclusive fui assisti-lo numa Igrteja Batista logo depois (e antes de entrar para a Igreja) do meu encontro com o Senhor. Essa sua canção foi quem detonou (para o bem) meu coração quando ainda estava indecisa se Sua voz no meu coração não era mera sugestão de alguém (eu) que passava por uma crise existencial em 1999. Sim, foi essa canção que abriu definitivamente as portas do meu coração para o meu Senhor, autor da minha doce Fé. (doce porque me faz bem, não atrita com minha alma) O Senhor sabe, e permitiu que eu passasse por muitos lugares e vários ensinamentos, mas foi só sua Palavra que trouxe paz ao meu coração. E desde então, quem o pacifica. Estudo Jung, gosto de filosofia, poesia, livros, novelas, gosto de boa música, gosto de samba, de sambar, gosto da contradição, gosto da inquietação, de tudo que me faz pensar, gosto de uma cerveja - muito de vez em quando (e meu coração já vem sinalizandoposso passar sem isso e outros mais), gosto da alegria, gosto de gente, gosto da vida. Se é fato que Ele deseja que sejamos sal e luz para o mundo, é vivendo a vida e não a ignorando, nossa vocação. Só preciso cuidar do meu coração e de me lembrar de suas Palavras para me nortear, pois quando me falta o senso Ele me visita dentro de minhas ardentes emoções e me faz repensar e me situar. E aí eu tento escolher a melhor parte. E desejo e peço do fundo do meu coração, que seja seja Ele, meu Senhor Jesus, a me nortear e ensinar a caminhar.
Por causa de Patricia Kaas em Ain't No Sunshine e sua bela interpretação para essa canção parte da trilha sonora da inesquecível Selva de Pedra (no tempo que novela era uma coisa bela e intrigante - falo de Roque Santeiro, Gabriela, Saramandaia e tantos maravilhosas - e não essa chorumela picante da atualidade) que penso termos em casa em vinil e não resisti a torná-la conhecida. Afinal Selva de Pedra, a original, aconteceu em 1972, acho. (Cresci assistindo tv e por isso gosto tanto dela! Um dia falarei do que aprendi assisitndo tv.) Escolhi essa como a primeira. Ouça que lindíssima!
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