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Nia queridona

Hoje é aniversário da minha mana queridona,
 a Nia.

Pouco tempo depois de ter casado me levou para sua casinha, quando minha mãe começou a trabalhar e fiquei lá cercada de intenso amor, intercalando entre as casas, até os 9 anos aproximado, quando engravidou e já não podia me levar ao colégio.

Tenho dela muito perfume impregnado na alma. E uma amor admirado e respeitoso.



Já passou dos setenta anos mas tem um vigor - que habita seu frágil corpinho - que deixa muita gente mais nova no chinelo.

Depois da partida da mamãe tomou o lugar de mãezona da família.

Todos cuidam dela e ela de todos. Liga toda semana para as irmãs e dela vem as notícias que nos mantém mais inteirados dos acontecimentos familiares. E deixamos ela tomar essa responsabilidade pelo prazer que sabemos que lhe toma a alma.

Esse ano está bem frágil na saúde, devido a doença do seu esposo - meu cunhado Pedroca; com  meu acidente e internação e toda a mudança que causou no meu dia a dia; o divórcio de seu único filho depois de um casamento de 18 anos, e agora uma preocupação e tristeza  recentes;  um câncer de pele na mana Nely (68 anos)  que nos entristeceu.

Tudo isso tem tirado um pouco a sua paz, mas não a força interior e seu grande amor e atenção  para conosco.

Logo mais vou visitá-la em sua casinha (agora essa acima) e saborear sua culinária deliciosa. O presente - uma camiseta branca com letrinhas douradas "I love you so much" - já entreguei na sexta-feira passado quando fui lanchar em sua casinha e levei um bolinho.
 
Aqui umas imagens da sua casinha anterior
que adorava fazer com meu celular que pifou a câmera já um tempão 
e que sinto uma falta e tanto. 
(Já não clico como antes.)

A delicadeza de sua decoração me encantam.








fotos de julho de 2010

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