Estava tão arrasada pela manhã, mal conseguia balbuciar umas palavrinhas que fossem mais alegre.
Totalmente desprovida de otimismo. E comecei a escrever falando disso e achei terrível depois de alguns dias vir aqui toda derrotada. E para piorar ainda estava (e continuo) como o braço doendo (tem doído a ponto de ter que me utilizar de analgésicos)
Ai minha alma abriu a porta e me pediu para ver a luz do Sol.
O doce do meu coração.
E agora, eis-me aqui bem e radiante. E até a dor do bracinho já não me incomoda tanto.
Alma é tudo. Ainda mais a minha alma.
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